Arquidiocese vivencia a Solenidade de Corpus Christi

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Missa na Praça da Sé foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer e concelebrada pelos bispos auxiliares e padres. Fiéis acompanharam a procissão pelas ruas do centro
Publicado em: 01/06/2018 - 07:45
Créditos: Redação

“Há um ano, na solenidade de Corpus Christi de 2017, anunciamos e convocamos o 1º sínodo arquidiocesano de São Paulo – “caminho de comunhão, conversão e renovação missionária” para nossa Arquidiocese. Desde então, já foram dados muitos passos no caminho empreendido, como a constituição da Comissão de Coordenação Geral do sínodo, a definição das etapas sinodais, a elaboração do Regulamento do sínodo, a preparação do material para a realização da primeira etapa do sínodo, a abertura solene no dia 24 de fevereiro passado (...). A Solenidade de Corpus Christi nos lembra que, em Cristo, formamos um só corpo. Comunhão eucarística e comunhão na Igreja caminham juntas. Agradeçamos a Deus os passos já dados até o presente; mas também pedimos renovadas graças e luzes ao Espírito Santo para percorrermos, em comunhão, o longo caminho que ainda temos pela frente”.

Este é um dos trechos do artigo “Caminhemos em comunhão”, escrito pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer e postado, em 30 de maio, na versão on-line do jornal O SÃO PAULO e no portal da Arquidiocese de São Paulo.

Foi em clima de comunhão e de sínodo que a Arquidiocese reuniu-se para a  Solenidade do Corpo e Sangue de Jesus, na quinta-feira, 31 de maio.

A missa aconteceu em frente à Catedral da Sé, num palco montado onde ficaram o altar; o presidente da celebração, Dom Odilo; e os demais concelebrantes, entre eles, os bispos auxiliares da Arquidiocese.

Outras padres concelebrantes e todo o povo de Deus ocuparam a Praça da Sé, em torno do tradicional tapete, feito exclusivamente para a ocasião. Colaboraram na confecção do tapete membros das comunidades que fazem parte do Vicariato Episcopal para a Pastoral do Povo da Rua.

Na homilia, Dom Odilo recordou que é preciso ser testemunha de Cristo na cidade e que a Eucaristia foi celebrada desde sempre, desde os primeiros cristãos. “Em cada Eucaristia, revivemos a morte e ressurreição de Jesus”, recordou o Cardeal.

Ele falou também sobre o caminho sinodal feito até agora e lembrou que a Igreja deve estar sempre em missão, principalmente junto aos pobres e àqueles que sofrem.

Antes da bênção final da missa, todos foram convidados a acompanhar a procissão na qual o Santíssimo Sacramento foi levado pelas ruas do centro, até à frente da igreja-matriz da Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Santa Ifigênia.

Leia a reportagem completa na próxima edição do O SÃO PAULO, a partir de 5 de junho