- Visitas às pessoas presas, especialmente quando doentes, nas enfermarias ou nas celas de castigo ou de “seguro”;
- Celebrações e encontros de reflexões (formação cristã, eucaristia, círculos bíblicos, novenas,CF’s…);
- Atenção especial às áreas de extrema violência nas prisões;
- Sensibilização das comunidades sobre os problemas das pessoas presas e sobre o valor e a importância dos trabalhos da Pastoral Carcerária;
- Pastoral de conjunto com toda a Igreja e participação, atuação e comunhão com o Fórum das Pastorais Sociais e com a Coordenação do Serviço da Caridade, Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo;
- Parceria e relacionamento de trabalho com movimentos sociais e organizações da sociedade civil que atuam e defendem os direitos humanos;
- Parceria e relacionamento de trabalho com os poderes públicos;
- Diálogo com a sociedade a fim de promover uma consciência coletiva comprometida com a vida e a dignidade da pessoa humana;
- Trabalho com os meios de comunicação em vista da defesa dos direitos humanos.
Pastoral a qual faz parte
Pastoral Carcerária
Coordenação a qual faz parte
Coordenação Pastoral do Serviço da Caridade, Justiça e Paz